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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Alfred Wegener


sábado, 29 de dezembro de 2012

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Vamos falar de solos



This animated film tells the reality of soil resources around the world, covering the issues of degradation, urbanization, land grabbing and overexploitation; the film offers options to make the way we manage our soils more sustainable.

For more information visit globalsoilweek.org

Let's Talk About Soil - English from IASS Vimeo Channel on Vimeo.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Obras-primas da Terra em rocha e gelo

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Documentário sobre o património geológico de Portugal e o papel das Ciências da Terra para o desenvolvimento sustentável

Trata-se de uma rodagem que vai desde Arouca, na Grande Área Metropolitana do Porto, à Ilha das Flores, nos Açores, passando pelos impactos da erosão costeira, a importância do alargamento da Plataforma Continental, sem esquecer os aquíferos e os impactos das alterações climáticas na qualidade de vida. 

Qual a importância das geociências? 
No fundo, o conhecimento da litosfera, o «mundo das pedras», é tão importante e interessante quanto o da hidrosfera, da atmosfera e da biosfera. Todas estas «esferas» estão interligadas. A vida não seria possível sem essa relação que as Ciências da Terra estabelecem de uma forma holística, global. 

GeoPortugal é um documentário escrito por Ivo Costa, com imagem de Tiago Mendes e Sérgio Morgado com edição de Marco Miranda e realização de Arminda Sousa Deusdado.


sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Supercontinente Amásia


A Terra terá um novo supercontinente dentro de 50 a 200 milhões de anos. Amásia resultará da junção da América e da Ásia junto ao oceano árctico, estimam geólogos da Universidade de Yale num artigo publicado nesta quinta-feira na revista Nature.

Os actuais continentes do planeta serão empurrados para uma massa de terra única, em redor do Pólo Norte, escrevem os investigadores, que propõem um modelo dos movimentos lentos dos continentes nas próximas dezenas de milhar de anos (Descarregue o estudo, em PDF)

“Primeiro deverão fundir-se as Américas e depois irão migrar para Norte, colidindo com a Europa e a Ásia, mais ou menos onde hoje existe o Pólo Norte”, disse Ross N. Mitchell, geólogo da Universidade de Yale e principal autor do estudo, na revista Nature. “A Austrália deverá continuar a mover-se para Norte e fixar-se perto da Índia” e o oceano Árctico e o Mar das Caraíbas desaparecerão, dentro de 50 a 200 milhões de anos.

A última vez que a Terra assistiu ao nascimento de um supercontinente foi há 300 milhões de anos, quando todas as massas terrestres se fundiram no equador, dando origem à Pangeia, situada onde hoje está a África ocidental. 

Depois de estudar a geologia das cadeias montanhosas em todo o mundo, os geólogos têm assumido que o próximo supercontinente se irá formar no mesmo local da Pangeia. Mas Ross N. Mitchell, geólogo da Universidade de Yale, e os seus colegas têm uma ideia diferente: a Amásia deverá formar-se no Árctico, a 90 graus do centro geográfico do supercontinente anterior, a Pangeia. 

Os geólogos chegaram a esta conclusão depois de analisar o magnetismo de rochas antigas para determinar as suas localizações no globo terrestre ao longo do tempo. Além disso mediram como a camada directamente abaixo da crosta terrestre, o manto, move os continentes que “flutuam” à sua superfície.

“A forma como os continentes se movem tem implicações para a biologia – por exemplo, pode afectar os padrões da dispersão das espécies – e para as dinâmicas no interior da Terra”, disse um dos autores do estudo, Taylor M. Kilian, da Universidade de Yale, em comunicado no site desta instituição. 

“Compreender a disposição das massas dos continentes é fundamental para compreendermos a história da Terra”, disse Peter Cawood, geólogo na universidade britânica de St Andrews, citado pela revista Nature. “As rochas são a nossa janela para a história.”

O geólogo David Rothery da Universidade Aberta, em Milton Keynes, no Sul da Inglaterra, disse à BBC que não está preocupado com o choque de continentes. “Podemos compreender melhor o Ambiente da Terra no passado se soubermos exactamente onde estavam os continentes”, disse. “Não me interessa se os continentes vão convergir no Pólo Norte ou se a Inglaterra vai colidir com a América num futuro longínquo. Prever o futuro tem muito menos importância do que saber o que aconteceu no passado.”

Descarregue aqui o estudo (em pdf)

Fonte

terça-feira, 5 de abril de 2011

O tempo geológico


quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Portal One Geology Europa

Foi publicado hoje o Portal One Geology Europe.


Pesquisar, aceder e utilizar dados geológicos digitais espaciais mais facilmente

OneGeology-Europe tem como objectivo a criação de um mapa geológico digital dinâmico para a Europa. Contribuirá significativamente para o progresso da Directiva INSPIRE – ou seja, fomentará o desenvolvimento de sistemas e protocolos que facilitem a pesquisa, visualização, download e partilha de dados geológicos espaciais na Europa.

O OneGeology-Europe vai abordar a questão do licenciamento e aspectos multilingue na partilha do conhecimento geológico e mostrar exemplos de boas práticas no fornecimento e aplicação de dados geológicos no sector público e privado.

O OneGeology-Europe é um desdobramento natural da iniciativa global OneGeology constituído por um consórcio de Serviços Geológicos Europeus e representantes da comunidade de utilizadores.

Esta iniciativa é deveras multilateral e multinacional.

Objectivo

Os dados geológicos são essenciais para a sociedade. O impacte provocado pela exploração de pedreiras e água subterrânea, pelos vulcões, inundações, radão, subsidência, deslizamento de terras, instabilidade de taludes e poluição, afecta todos. A visualização dos dados em termos espaciais (ou seja, num mapa) facilita a identificação das relações, muitas vezes complexas, das diferentes rochas e depósitos sedimentares encontrados em toda a Europa.

Benefícios

O OneGeology-Europe tornará os dados espaciais dos diversos Serviços Geológicos Europeus pesquisáveis e acessíveis. Isto irá permitir aos investigadores, aos consultores, aos ambientalistas, às indústrias de construção e de captação de água, e aos decisores locais, regionais e centrais a tomada de decisões mais consubstanciadas sobre os recursos que sustentam a Europa, para além de lhes dar a oportunidade de poderem descobrir o que está debaixo dos pés!

O OneGeology-Europe fará com que a Europa desempenhe um papel de liderança no âmbito da iniciativa OneGeology-Global.


quarta-feira, 26 de maio de 2010

Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal

A divulgação científica da problemática mineira e geológica e o aproveitamento do potencial de desenvolvimento dos territórios associados às actividades extractivas são os principais objectivos do projecto promovido pela Direcção Geral de Energia e Geologia - DGEG, do Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, e pela Empresa de Desenvolvimento Mineiro SA – EDM.

O Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal tem como objectivo particular dar visibilidade a um conjunto de iniciativas que se encontram já em desenvolvimento, de enquadramento institucional, dimensões e características diferenciadas, relacionados com a problemática geológica e mineira. As iniciativas associadas ao roteiro são de carácter lúdico, cultural, pedagógico, científico, terapêutico, por exemplo: minas abandonadas ou em exploração; museus; curiosidades, paisagens naturais, centros I&D, etc..



domingo, 7 de fevereiro de 2010

Recursos minerais mundiais em KML

O Sistema de Dados de Recursos Minerais foi compilado pelo USGS e descreve os recursos minerais metálicos e não metálicos em todo o mundo. Estão incluídos o nome do depósito, localização, comodidade, descrição, as características geológicas, a produção, reservas, recursos e referências para cada local. O conjunto de dados inclui informações sobre mais de 300.000 locais em toda a Terra.
Estes são ficheiros grandes e podem demorar um ou dois minutos para carregar. Não tente ver mais de uma região / estado de cada vez.
Download do ficheiro KML (para ver no Google Earth) aqui.