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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Sistema de Gestão de Informação dos Fogos Globais (GFIMS)

Conheça os incêndios a lavrar por todo o globo terrestre, nas últimas 24 ou 48 horas, utilizando o sistema GFIMS da FAO, que disponibiliza os dados em vários formatos diferentes (Google Earth, o Nasa World Wind, shapefile...). Aqui.


sábado, 17 de julho de 2010

A Carta de Risco de Incêndio Florestal (CRIF) tem nova actualização, a CRIF 2010

Para além das variáveis normalmente utilizadas, a edição de 2010 utiliza já a nova Carta de Ocupação do Solo de 2007 (COS 2007), produzida pelo Instituto Geográfico Português (IGP), e as áreas ardidas de 2008 e 2009, disponibilizadas pela Autoridade Florestal Nacional (AFN).

A Carta de Risco de Incêndio Florestal tem por objectivos apoiar o planeamento de medidas de prevenção aos fogos florestais e a optimização dos recursos e infra‑estruturas disponíveis para a sua defesa e combate. Recorrendo a um modelo de variáveis fisiográficas, a carta explica de forma mais relevante a variabilidade espacial do risco de incêndio florestal.

A CRIF está integrada na Rede de Informação de Situações de Emergência (RISE), que disponibiliza um conjunto de informações e soluções online (http://scrif.igeo.pt) para as entidades que gerem ocorrências associadas a um espaço físico. Na rede também existe informação para o cidadão comum, nomeadamente a possibilidade de consulta de informação geográfica em diversos visualizadores web, utilização de serviços de localização, etc.

A cartografia de Risco de Incêndio Florestal, actualmente produzida e disponibilizada pelo IGP, foi inicialmente concebida e criada nos anos 1994 a 1996, no então Centro Nacional de Informação Geográfica (CNIG), tendo-se reiniciado a sua produção, com algumas alterações na metodologia, a partir de 2004.

Os parceiros do IGP neste projecto são a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) e a AFN, assim como o Instituto Geográfico do Exército (IGEOE) e o Instituto Nacional de Estatística (INE) para a cedência de alguns dados utilizados.

A CRIF pode ser visualizada na plataforma IGP, no Google Maps ou no Virtual Earth. O download é possível nos formatos tiff e shapefile, e está também disponível através de um serviço WMS.

sábado, 26 de junho de 2010

Atlas da Biosfera

Este Atlas of Biosphere do Center of Sustainability and the Global Environment da University of Wisconsin - Madison, tem duas secções muito interessantes: os mapas, divididos em 4 categorias (Human Impacts, Land Use, Ecosystems, and Water Resources) e os esquemas (Carbon cycle, IBIS, Nitogen cycle...). Possibilidade de transferência para o nosso computador dos mapas em diferentes formatos (imagem, ESRI shapefile...). Na secção esquemas tem uma breve descrição do ciclo e uma animação em flash (como aquela que ilustra este post e que representa o ciclo do carbono - versão estática).

Ciclo do carbono

terça-feira, 4 de maio de 2010

GMES Atlas Urbano

Podemos obter dados em formato shapefile sobre o uso e ocupação do solo das cidades europeias através do «GMES Atlas Urbano", uma ferramenta de cartografia digital integrado no website da Agência Europeia do Ambiente. A iniciativa tem como objectivo acompanhar e interpretar dados precisos sobre a densidade habitacional, comercial e industrial, a extensão de áreas verdes, a exposição ao risco de inundação, bem como qualquer outra transformação urbana. Actualmente, o atlas é composto de 185 cidades europeias. Aqui.


quarta-feira, 3 de março de 2010

Base de Dados Mundial sobre Áreas Protegidas


A Base de Dados Mundial sobre Áreas Protegidas (WDPA - World Database on Protected Areas) é o mais completo conjunto de dados globais disponível sobre áreas protegidas terrestres e marinhas.

As áreas protegidas são reconhecidas internacionalmente como ferramentas importantes na conservação das espécies e ecossistemas. Informações actualizadas sobre as áreas protegidas são essenciais para permitir uma ampla gama de actividades de conservação e desenvolvimento.

Desde 1981, a UNEP-WCMC (United Nations Environment Programme-World Conservation Monitoring Centre), através do seu Programa de Áreas Protegidas, tem vindo a recolher informações e a torná-las disponíveis para a comunidade global. O WDPA é um projecto conjunto da UNEP  e da UICN (International Union for Conservation of Nature), através da UNEP-WCMC e da IUCN World Commission on Protected Areas que trabalham afincadamente com governos e ONGs.

O WDPA é um trabalho contínuo, sendo constantemente actualizado. Já está disponível um relatório com dados de todas as melhorias feitas no WDPA (até e inclusive Fevereiro de 2009) desde o lançamento anual do ano anterior, ou seja, em Dezembro de 2007. Para consultar ou fazer o download tem de se registar.

O site tem um websig com possibilidade de adicionar duas layers sobre uma base de mapa política, de satélite ou land cover : as áreas protegidas nacional e internacionamente. Cada layer pode ser configurada com mais ou menos informação (por exemplo, nos sítios internacionais podemos adicionar apenas uma ou todas as IUCN Categories).

Ao fazermos zoom in sobre o território português, podemos observar as nossas áreas protegidas. Clicando numa delas, temos acesso a um  balão com informação diversa e links para visualizarmos essa área protegida no Google Earth ou para acedermos a outra página web com informação complementar, fotos (WDPA Info Flash) do Flickr ou do Panoramico, links para artigos da Wikipedia,..., um separador com informações sobre as espécies (GBIF species info) e um separador com a metadata.

No separador Search podemos fazer uma procura avançada.

Ao registrar-se como um utilizador WDPA, será capaz de fazer download das áreas protegidas selecionadas, usando a ferramenta de busca avançada no site WDPA. Esses downloads da área protegida serão fornecidos em shapefile ou KML.

Muito bom.


Flamingos avistados desde a Ponta da Erva (by placosta)

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Mapas sobre a influência humana no planeta

Graças ao portal Last of the Wild, promovido pela The Wildlife Conservation Society (WCS) e pelo Center for International Earth Science Information Network (CIESIN) na Universidade de Columbia, temos online uma grande quantidade de informação e mapas relativos aos seus projetos de medição da influência humana sobre diversos aspectos da vida na Terra. A versão actual do projecto, a 2.0, com mapas em PDF e JPEG, bem como uma aplicação Web baseada em Open Layers e GeoServer que abranje os vários detalhes do projecto dividido em camadas. Este projecto oferece também bases de dados e shapefiles para aqueles que desejam realizar sua própria exploração dos mesmos.

O exemplo a seguir, corresponde à cartografia do projecto para a Europa, no que diz respeito a um dos índices desenvolvidos para esta investigação, o Human Footprint (os outros índices ou indicadores são o Human Influence Index e o  Last of the Wild).

Via La Cartoteca


terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Natural Earth



O site Natural Earth, disponibiliza, gratuitamente, conjuntos de dados de mapa (map datasets) em formato raster e, recentemente, em formato vectorial, um projecto que envolveu inúmeros voluntários, apoiado pela NACIS (North American Cartographic Information Society). Os dados estão disponíveis nas escalas 1:10 milhões, 1:50 milhões e 1:110 milhões. Os recursos de dados vectoriais incluem os temas: Limites dos países/fronteiras administrativas; Lugares povoados; Litoral; Lagos e rios; Áreas glaciares; Batimetria; Latitude / longitude... e muito mais (veja a descrição do conjunto completo de recursos para mais detalhes no próprio site). Nos dados vectoriais, o formato shapefile é o padrão, na projecção geográfica /WGS84. Os autores solicitam acréscimos e correcções de dados.






Os dados vectoriais podem ser visualizados online no Natural Earth Browser, desenvolvido pelo autor do blog Thematic Mapping, de que falarei um dia destes.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

AfricaMap



O site AfricaMap da Harvard University, oferece dezenas de conjuntos de dados raster e vectorial que podem ser exibidos dentro de uma interface do Google Maps existente no próprio site. Os dados abrangem diferentes categorias: geografia, política, economia, ambiente, linguística, étnica, história e muito mais. A maioria dos conjuntos de dados também pode ser transferida para o nosso computador em formato GIS – compatível (shapefile, por exemplo); também disponível no formato do Google Earth KMZ (indicado por um "3D" na lista de dados). Aqui está um mapa das famílias de línguas africanas, 2001:




Há também um separador "Places", que permite assinalar as localizações geográficas das cidades, lagos, canais, pântanos, montanhas, planaltos, e muitos mais. Aqui está a localização dos aeroportos africanos: