sexta-feira, 13 de abril de 2012

Nascido para viver - documentário


Um importante documentário para podermos compreender a autêntica revolução que o país operou nas últimas décadas no domínio da mortalidade infantil. Hoje temos um dos melhores indicadores de mortalidade infantil de todo o Mundo. Parabéns a todos os que contribuíram para este feito notável.

Este documentário foi feito com base num estudo da Fundação sobre mortalidade infantil, da autoria de Xavier Barreto e José Pedro Correia, com a coordenação de José Mendes Ribeiro. Foi realizado por Joana Pontes, com produção de Patrícia Faria e montagem de Rui Branquinho.

Há 50 anos, Portugal era o país da Europa com a mais alta taxa de mortalidade. Em 1960, morriam cerca de 77 crianças por cada mil que nasciam.

Em 2010, esse número foi de apenas 3 mortes por cada mil nascimentos. Em 50 anos, Portugal foi um dos Países que mais rapidamente diminuiu a sua Taxa de Mortalidade Infantil, sendo actualmente uma das melhores do mundo. A mortalidade materna quase desapareceu.

Como chegámos até aqui? O que foi preciso mudar para estarmos hoje ao lado dos países mais desenvolvidos? Nascido para viver é um filme que fala deste caminho.

FICHA TÉCNICA

Realização Joana Pontes | Autoria e entrevistas Xavier Barreto, José Pedro Correia | Coordenação de projecto FFMS José Mendes Ribeiro | Produção Patrícia Faria | Pesquisa Maria João Torgal | Miguel Miguel Sales Lopes | Som Armanda Carvalho, Marco Leão, Raquel Jacinto | Montagem Joana Pontes, Rui Branquinho | Misturas João Ganho / O Ganho do Som | Genérico Irma Lúcia Efeitos Especiais | Ilustrações originais do genérico Mário Neves, Direcção-Geral de Saúde, 1956 | Imagens de Arquivo RTP | Locução Pedro Ramos | Tradução Melinda Eltenton | Banda sonora original Rodrigo Leão | Misturas BSO Rodrigo Leão, Tiago Lopes | Acordeão Celina da Piedade



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